LINDA VALADAS

BIO /

Linda Valadas  

Mestrado em Teatro, especialização em Encenação na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa com bolsa de mérito da FGDA – Fundação GDA. 
Estudou teatro com Marcia Haufrecht, em Nova Iorque, com Scott Williams em Londres e com João Mota e Bruno Schiappa em Portugal. De entre os seus trabalhos de encenação e dramaturgia, destacam-se as óperas “O Valor das Coisas” (2023), de Luís Soldado, “Beatriz”(2022), de Luís Soldado (estreia mundial no Brasil, Festival de Música Erudita do Espírito Santo, 2022), “Não há Machado que Corte”(2022), de Luís Soldado, “O Regresso da Norma” (2021), de Luís Soldado, “É Possível Resistir” (2019), de Luís Soldado e a performance “EU.ROPE”, encomenda da Orquestra Clássica do Sul para o FIMA – Festival Internacional de Música do Algarve (2017). Colaborou recentemente com o TNSC- Teatro Nacional de S. Carlos como Assistente de encenação nas óperas “Navio Fantasma” de R. Wagner (CCB, abril 2023) e “Madama Butterfly” de G. Puccini (TNSC, outubro 2023). Trabalhou como intérprete com Nuno Pino Custódio, Wojtek Ziemilski, Graham Vick, Ana Padrão e Ron Howell. No cinema, em Portugal, trabalhou com Cláudia Clemente em “O dia em que as cartas pararam” e Ricardo Espírito Santo em “Reflexos”. Em Itália, e no Reino Unido filmou com Amir Gere, “Broken Guitar”, João Paulo Simões, “Where her dreams end”, Joseph Tito, “Death of the Virgin” e Sheena Holliday, “Persona”. Foi nomeada para os Globos de Ouro 2016, com o espectáculo de teatro, “E Morreram Felizes Para Sempre”, com encenação de Ana Padrão. Desenvolve, com a AREPO, regularmente trabalho de pesquisa no âmbito do teatro/artes performativas e inclusão social com a APECI no projecto INTEGRARTE. É fundadora e Encenadora da AREPO – Ópera e Artes Contemporâneas desde 2019.

Puxar Ver