LUÍS SOLDADO

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Luís Soldado  

Doutorado em Composição pelo Royal College of Music, é atualmente investigador integrado no Centro de Sociologia e Estética Musical, CESEM, Universidade Nova de Lisboa, onde se encontra a desenvolver projetos relacionados com o estudo e composição de ópera contemporânea e suas novas formas de comunicação. Ocupa igualmente o cargo de Professor Auxiliar do curso de Mestrado em Artes Cénicas, FCSH, na Universidade Nova de Lisboa.

De entre as suas obras, destacam-se a ópera de câmara “Hotel Suite”, com libreto de Rui Zink, estreada em 2011, em Londres, a banda sonora para o filme mudo “Os Lobos”, de Rino Lupo (encomenda do 2º UK Portuguese Film Festival) estreada em 2011 no Barbican Centre em Londres, a ópera de câmara “Fado Olissiponense”, com libreto de Rui Zink estreada em 2012 no Teatro Nacional de São Carlos, e as óperas de câmara “O Corvo”, (2015) de Edgar Allan Poe, “Tabacaria”(2017) de Álvaro de Campos e “As Flores do Mal”(2019), a partir de Charles Baudelaire. Entre 2018 e 2019 estreou na RTP2 um conjunto de sete mini-óperas televisivas, inseridas na terceira temporada do programa Super Diva – Ópera para Todos. Em 2019 estreou em Torres Vedras a ópera comunitária de rua “É Possível Resistir”, em 2021 a ópera de câmara “O Regresso da Norma”, em 2022 a ópera de câmara “Não há machado que corte”, e em 2023 a ópera imersiva “O Valor das Coisas”, todas com libreto de Rui Zink e produzidas pela AREPO. Com várias obras programadas no estrangeiro ao longo da sua carreira, destacam-se mais recentemente as óperas “Beatriz”, estreada no Brasil em 2022, e a ópera “Não há machado que corte”, apresentada em Paris em 2023, ambas produzidas pela AREPO.

Entre 2010 e 2011 foi Professor Assistente no Royal College of Music e entre 2015 e 2017 foi o compositor residente da Orquestra Clássica do Sul.

É fundador e Diretor Artístico da AREPO – Ópera e Artes Contemporâneas desde 2019.

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