RUI ZINK

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Rui Zink  

Enquanto escritor, é autor de vários livros, de entre os quais, ensaios e ficção, se salientam talvez os romances “Hotel Lusitano” (1987), “Apocalipse Nau” (1996), “O Suplente” (1999) e “Os Surfistas” (2001), e a novela “O Anibaleitor” (2006).Colaborou ainda em jornais e revistas, entre os quais o semanário O Independente (1991) e a revista K (1992). Recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance “Dádiva Divina” (2005), e representou Portugal em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival. Em 2011, foi monitor de dois seminários de escrita no Cairo e, nesse mesmo ano, a convite da organização, o escritor português presente no Parlamento Europeu de Escritores em Istambul. Em 2012 publicou “A Instalação do Medo” (levada aos palcos em encenação de Jorge Listopad), livro segundo da tetralogia sobre crise e retórica do horror iniciada em 2008 com “O Destino Turístico”, continuada em 2014 com “A Metamorfose e Outras Fermosas Morfose”s e concluída em 2015 com a novela “Osso”. Livros seus estão traduzidos em: alemão, bengali, croata, francês, hebraico, inglês, japonês, romeno, sérvio. Inseridos em antologias ou outras publicações: búlgaro, chinês, espanhol, finlandês, húngaro, italiano, russo. Escreveu mais de uma dezena de libretos para as óperas do compositor Luís Soldado, entre as quais se destacam “É Possivel Resistir” (2019), “O Regresso da Norma”(2021) e “Não há Machado que Corte” (2022) e “O Valor das Coisas” (2023), todas com encenação de Linda Valadas e produzidas pela AREPO. É Professor Auxiliar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (desde 1997), licenciou-se na mesma Universidade em Estudos Portugueses (1984) e obteve os graus de Mestre em Cultura e Literatura Popular e de Doutor em Literatura Portuguesa (com uma tese sobre Banda Desenhada em 1997, sendo a primeira a ser apresentada em Portugal sobre o tema).

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